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Nos últimos anos, a medicina e a tecnologia evoluíram muito. Atualmente, contamos com muitos tratamentos inovadores que aumentam as esperanças do paciente, pois elevam as possibilidades de cura e melhoram a qualidade de vida. E não é só isso! Temos terapias mais personalizadas e procedimentos minimamente invasivos muito benéficos. Conheça alguns desses avanços: Terapia neoadjuvante total Atualmente, o tratamento de pacientes com câncer de reto baixo segue um padrão: quimioterapia e radioterapia simultâneas, seguidas de cirurgia e, por último, quimioterapia adjuvante. O problema é que muitos pacientes têm dificuldade com a quimioterapia depois da cirurgia e precisam fazer uma colostomia. No caso da terapia TNT há uma mudança de padrão: a quimioterapia é feita antes da cirurgia, nunca depois. Isso melhora a eficácia da quimioterapia no combate às micrometástases. Assim, a TNT auxilia na redução do risco de metástase, aumentando as chances de cura dos pacientes, pois auxilia na redução do tumor ou até mesmo no seu desaparecimento. Devido a esses benefícios, há uma forte tendência de a TNT ser adotada como padrão de tratamento em todo o mundo. Imunoterapia para o câncer colorretal metastático A imunoterapia é um tipo de tratamento biológico. São usados medicamentos para estimular o sistema imunológico de uma pessoa a reconhecer e destruir células cancerígenas de forma mais eficaz. A imunoterapia pode ser utilizada para tratar algumas formas de câncer colorretal avançado. Atualmente é aprovada apenas para os pacientes que têm a chamada instabilidade de microssatélites (uma alteração molecular rara) e que já tenham passado por quimioterapia convencional. A instabilidade de microssatélites está presente em apenas 5% dos pacientes com metástases. Estudos têm indicado que a imunoterapia é uma ótima opção como primeira abordagem do tratamento para pacientes com câncer de intestino avançado que têm a marca da instabilidade do microssatélite. Cirurgias minimamente invasivas Existem alguns tipos de cirurgia minimamente invasivas que são usadas no tratamento do câncer colorretal: a videolaparoscopia, a cirurgia robótica e a cirurgia transanal. Elas diminuem o desconforto após a cirurgia e permitem recuperação mais rápida. Videolaparoscopia Utiliza-se uma câmera de alta resolução e instrumentos específicos, com tamanho reduzido. O cirurgião faz pequenas incisões no abdômen do paciente e insere os equipamentos por esses orifícios para fazer a operação. As imagens vão para um monitor de vídeo que amplia o tamanho e permite ver, com riqueza de detalhes, as estruturas a serem operadas. Cirurgia robótica Indicada, preferencialmente, para tumores no reto em situações em que videolaparoscopia é mais difícil de ser realizada (em homens e em pessoas obesas ou com sobrepeso). A cirurgia robótica tem como vantagens imagem tridimensional de alta definição e permite uma angulação de 360 graus, maior do que o punho humano, que dão grande liberdade de movimentos ao cirurgião, facilitando o acesso à pelve estreita masculina ou de pacientes obesos. Cirurgia transanal Na cirurgia transanal minimamente invasiva os instrumentos são inseridos pelo ânus do paciente, o que chamamos de cirurgia de orifício natural. E, nesta modalidade, temos duas técnicas: Transanal Endoscopic Operation (TEO) e a transanal Total Mesorectal Excision (TaTME). O TEO é indicado para tratamento de pólipos grandes e tumores iniciais no reto. Já no TaTME, é a associação do TEO com a videolaparoscopia tradicional, via abdominal. Geralmente, é utilizado para tratar tumores avançados, localizados na parte mais baixa do intestino. Neste caso, duas equipes podem operar ao mesmo tempo, possibilitando margens mais seguras, livre de doença e uma dissecção melhor da lesão.

Avanços no tratamento do câncer colorretal

Nos últimos anos, a medicina e a tecnologia evoluíram muito. Atualmente, contamos com muitos tratamentos inovadores que aumentam as esperanças do paciente, pois elevam as possibilidades de cura e melhoram a qualidade de vida. E não é só isso! Temos terapias mais personalizadas e procedimentos minimamente invasivos muito benéficos. Conheça alguns desses avanços:

Terapia neoadjuvante total

Atualmente, o tratamento de pacientes com câncer de reto baixo segue um padrão: quimioterapia e radioterapia simultâneas, seguidas de cirurgia e, por último, quimioterapia adjuvante. O problema é que muitos pacientes têm dificuldade com a quimioterapia depois da  cirurgia e precisam fazer uma colostomia.

No caso da terapia TNT há uma mudança de padrão: a quimioterapia é feita antes da cirurgia, nunca depois. Isso melhora a eficácia da quimioterapia no combate às micrometástases. Assim, a TNT auxilia na redução do risco de metástase, aumentando as chances de cura dos pacientes, pois auxilia na redução do tumor ou até mesmo no seu desaparecimento. Devido a esses benefícios, há uma forte tendência de a TNT ser adotada como padrão de tratamento em todo o mundo.

Imunoterapia para o câncer colorretal metastático

A imunoterapia é um tipo de tratamento biológico. São usados medicamentos para estimular o sistema imunológico de uma pessoa a reconhecer e destruir células cancerígenas de forma mais eficaz. A imunoterapia pode ser utilizada para tratar algumas formas de câncer colorretal avançado.

Atualmente é aprovada apenas para os pacientes que têm a chamada instabilidade de microssatélites (uma alteração molecular rara) e que já tenham passado por quimioterapia convencional. 

A instabilidade de microssatélites está presente em apenas 5% dos pacientes com metástases. Estudos têm indicado que a imunoterapia é uma ótima opção como primeira abordagem do tratamento para pacientes com câncer de intestino avançado que têm a marca da instabilidade do microssatélite.

Cirurgias minimamente invasivas

Existem alguns tipos de cirurgia minimamente invasivas que são usadas no tratamento do câncer colorretal: a videolaparoscopia, a cirurgia robótica e a cirurgia transanal. Elas diminuem o desconforto após a cirurgia e permitem recuperação mais rápida.

Videolaparoscopia

Utiliza-se uma câmera de alta resolução e instrumentos específicos, com tamanho reduzido. O cirurgião faz pequenas incisões no abdômen do paciente e insere os equipamentos por esses orifícios para fazer a operação. As imagens vão para um monitor de vídeo que amplia o tamanho e permite ver, com riqueza de detalhes, as estruturas a serem operadas.

Cirurgia robótica

Indicada,  preferencialmente, para tumores no reto em situações em que videolaparoscopia é  mais difícil de ser realizada (em homens e em pessoas obesas ou com sobrepeso). A cirurgia robótica tem como vantagens imagem tridimensional de alta definição e permite uma angulação de 360 graus, maior do que o punho humano, que dão grande liberdade de movimentos ao cirurgião, facilitando o acesso à pelve estreita masculina ou de pacientes obesos.  

Cirurgia transanal

Na cirurgia transanal minimamente invasiva os instrumentos são inseridos pelo ânus do paciente, o que chamamos de cirurgia de orifício natural. E, nesta modalidade, temos duas técnicas: Transanal Endoscopic Operation (TEO) e a transanal Total Mesorectal Excision (TaTME). 

O TEO é indicado para tratamento de pólipos grandes e tumores iniciais no reto. Já no TaTME, é a associação do  TEO com a videolaparoscopia tradicional, via abdominal. Geralmente, é utilizado para tratar tumores avançados, localizados na parte mais baixa do intestino. Neste caso, duas equipes podem operar ao mesmo tempo, possibilitando margens mais seguras, livre de doença e uma dissecção melhor da lesão.