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Incontinência Fecal

Incontinência fecal

Incontinência Fecal

É a incapacidade de controlar a eliminação das fezes. Esse distúrbio compromete a qualidade de vida dos pacientes e tende a se manifestar mais nas mulheres do que nos homens.

A causa pode ser congênita ou adquirida. Quando adquirida, resulta de enfermidades localizadas na região anal, de traumas como os provocados por acidentes de trânsito, de cirurgias no períneo, de fissurectomias (que podem exigir a secção dos músculos do esfíncter) ou de cirurgias para tratamento de câncer.

Enfermidades como derrames (AVC), diabetes e esclerose múltipla, assim como o envelhecimento, também podem causar incontinência fecal. Nas pessoas mais velhas, costuma ocorrer redução no número de células do períneo e fechamento insuficiente do canal anal.

O tratamento pode ser clínico ou cirúrgico. O tratamento clínico consiste em corrigir o tipo de evacuação, o que se consegue com dieta e medicamentos específicos para a diarreia e para o aumento do bolo fecal, nos casos de prisão de ventre.

Antidepressivos e pomadas que melhoram a sensibilidade anal também ajudam. O biofeedback, outra alternativa de tratamento, consiste em um autotreinamento para o paciente descobrir o nível de contração necessário para fechar o ânus.

O procedimento cirúrgico é indicado quando o quadro exige transposição dos músculos e para a implantação de um esfíncter artificial.

Uma opção que igualmente mostra resultados satisfatórios é a neuromodulação sacral – uma técnica minimamente invasiva que permite a modulação dos nervos e músculos do assoalho pélvico e do intestino grosso, por meio de um estimulador. É realizada desde 1995 e, de lá pra cá, passou por diversas modificações até o que temos hoje.