ISTs um mal que você pode afastar
As Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) podem ser causadas por vírus, bactérias ou parasitas. Além do HIV/Aids, as mais comuns são a sífilis, a gonorréia, a clamídia e a tricomoníase. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada dia, um milhão de novos casos de ISTs aparecem em todo o mundo, em pessoas de 15 a 49 anos.
A transmissão dessas doenças ocorre, principalmente, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal), sem o uso de camisinha com uma pessoa infectada. A transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a criança durante a gestação, parto ou amamentação. A prevenção é muito importante para frear a propagação das ISTs. Saiba mais no artigo que escrevi no meu Blog!
BLOG: As Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) podem ser causadas por vírus, bactérias ou parasitas. Além do HIV/Aids, as mais comuns são a sífilis, a gonorréia, a clamídia e a tricomoníase. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a cada dia, um milhão de novos casos de ISTs aparecem em todo o mundo, em pessoas de 15 a 49 anos.
A transmissão dessas doenças ocorre, principalmente, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso de camisinha com uma pessoa infectada. A transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a criança durante a gestação, parto ou amamentação.
O tratamento melhora a qualidade de vida e interrompe a cadeia de transmissão dessas infecções. O atendimento, o diagnóstico e o tratamento são gratuitos nos serviços de saúde do SUS.
ISTs avançam
O termo Infecção Sexualmente Transmissível (IST) passou a ser adotado em substituição a Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), porque mostra a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma infecção, mesmo sem sinais e sintomas.
Nos últimos anos observamos que, mesmo com campanhas de conscientização e a veiculação de informações sobre o tema, o número de casos continua a subir. É importante manter a vigilância, o controle e, principalmente, praticar o sexo seguro para frear a propagação dessas doenças. No caso da Aids, sabemos que as medicações conseguem controlar a doença, mas, mesmo assim, a qualidade de vida do paciente é comprometida. E temos ainda um agravante: em tempos de Covid 19, as pessoas com imunidade reduzida tornam-se alvos fáceis.
HIV no Brasil
Os números do Ministério da Saúde mostram que cerca de 920 mil pessoas vivem com HIV no Brasil. Desse total, 89% foram diagnosticadas, 77% fazem tratamento com antirretroviral e 94% das pessoas em tratamento não transmitem mais o HIV por via sexual porque atingiram carga viral indetectável.
Em 2020, até outubro, cerca de 642 mil pessoas estavam em tratamento antirretroviral. Em 2018 eram 593.594 pessoas em tratamento.
A maior concentração de casos de Aids está entre os jovens, de 25 a 39 anos, de ambos os sexos, com 492,8 mil registros, sendo que a maioria dos infectados nessa faixa etária (52,4%) são do sexo masculino.
Por isso nunca é demais lembrar: a prevenção é o melhor remédio!